sábado, 20 de março de 2021

Napoli (ITA) deve ter novo fornecedor de material esportivo

 Segundo informações divulgadas pelo site internacional, especializado em marketing esportivo e em fornecimento de materiais esportivos, Footyheadlines, o time de Maradonna estaria com o seu contrato atual, com a empresa italiana Kappa, por se encerrar ao fim da temporada 2020/2021 e a Legea seria a favorita para ser a nova patrocinadora do clube. Cabe ressaltar que a Legea é que fornece os uniformes das equipes de arbitragem da Série A Tim. Correm por fora nesse certamente a também italiana Macron e novata Castore.

Reprodução: Footyheadlines




quinta-feira, 18 de março de 2021

Morre o senador Major Olímpio

Olímpio era major da reserva da Polícia Militar de São Paulo. Foi deputado estadual e eleito senador em 2018, pelo PSL, então partido do presidente Jair Bolsonaro.

Divulgação/Senado Federal

Acometido pelo Coronavírus, o senador Major Olímpio estava internado no hospital São Camilo, no bairro da Pompéia, desde o início de março. Ele tinha 58 anos. A família anunciou nas redes sociais que ele era doador de órgãos e está em morte cerebral. 

Olímpio teve sua carreira política pela defesa das carreiras militares e do funcionalismo público. Em 2018, ingressou junto com Jair Bolsonaro no PSL e disputou uma cadeira no senado, sendo o mais votado em São Paulo naquela eleição.



Geraldo Alckmin se articula para disputar o Governo de São Paulo em 2022

Publicado originalmente por O Povo de São Paulo, no Facebook


Geraldo Alckmin, ex governador e por duas vezes candidato pelo PSDB à presidência da república (2006 e 2018), vem se movimentando nos bastidores da política paulista, com vistas as eleições para o Palácio dos Bandeirantes em 2022. Para isso ele precisa se articular com o ex pupilo e atual adversário dentro do partido, João Dória. Caso Dória venha mesmo disputar a presidência, o caminho ficará aberto para Alckmin recomandar o tucanato paulista e o governo estadual. Restaria ao ex-prefeito de Pindamonhangaba frear o interesse de Rodrigo Garcia, atual vice de Dória, em disputar consigo. 


Em 2018 Alckmin ficou fora do 2° turno da disputa presidencial, com menos de 5% dos votos válidos, tendo o pior desempenho de um candidato tucano à presidência desde 1989.

© O Povo de São Paulo.
Foto: Istoé.

sábado, 4 de julho de 2020

A guerra do povo contra a sociedade, pelo domínio do estado.

Me parece dialético o papel do estado contemporâneo, em ser um agente ordenador da sociedade que é integrada nele. Claro, essa sociedade não representa o todo do corpo de cidadãos, antes setores das elites econômicas e culturais. A sociedade que vive para o controle do estado é aquilo a que se chama de classes falantes. Essa sociedade controladora do estado é quem promove todas as políticas públicas, em acordo com a sua agenda de hábitos e costumes. Se o estado passou a promover e aceitar coisas como o divórcio, o casamento e direitos gays, políticas afirmativas e demais pautas é por que a sociedade cria nisso, pelo menos como ideia geral, vaga e abstrata, mesmo que não adotasse isso em suas casas.

A sociedade que controla o estado e o estado, que determina os limites de ação da sociedade, vivem um para o outro. Essa sociedade, composta pela elite, não considera o Vox Populi. Povo é outra coisa. O povo não faz parte da sociedade, portanto, está à margem do estado. O povo, o "afegão médio" ou o Homer Simpson tem vergonha do filho bicha. O homem comum é conservador. Quer sua família bem constituída, quer viver com a sua simplicidade, com uma ordinária mentirinha aqui ou ali. Um pecadinho aqui, outro lá. Um maridinho e uma mulherzinha, com seus filhos, todos comuns. Com seus cursos de soldador industrial do Senai. Essa gente é o esteio da vida social. É essa gente, que vai na missa um dia e na mesa branca outro, ou que dá dízimo pro Edir Macedo, por que acredita no evangelho de cura e prosperidade pregado pelo Bispo. São os corinthianos e flamenguistas. É a gente morena, bronzeada e marrom. Mas também preta ou branca. É o pobre clássico, não o das estatísticas forçadas do IBGE. Essa gente a sociedade não considera como parte de si, não acha que seja merecedora de voz, de direito de opinião. Por isso que a sociedade, que controla o estado (e é claro, os políticos e os partidos) sempre dá um jeito de colocar nas eleições candidatos que sejam pessoas da sociedade e não do povo. Ou vocês acham que o Lula era do povo? Foi um brinquedinho nas mãos dos donos do poder.

A popularização da internet fez um milagre. Ela criou um poder paralelo, onde o Zé Ninguém e o afetado professor universitário concorrem em pé de igualdade. Isso enfurece aos nossos luminares. Eles não aceitam que as pessoas simples tenham as suas opiniões, normalmente toscas mesmo, sobre remédios alternativos, sobre coisas que envolvam a administração pública ou ainda sobre o desejo do governo em ensinar aos seus filhos a enfiarem coisas na bunda desde o jardim de infância.

A internet proporcionou longos anos de grande liberdade de expressão, para falar tudo aquilo que há de mais e escroto e abjeto. Hoje, o receio nos censura e, em vários casos, essa censura toma a forma de mandados de busca e apreensão ou mesmo de cana. É a resposta da sociedade, que controla o estado, sobre algo que ela mesma não consegue, ainda, ter controle total.

Um dos direitos naturais, se não me engano, expostos por John Locke, é o direito de se rebelar contra um governo que avilte todos os demais direitos e liberdades básicas. Nosso governo tem feito isso diuturnamente. Não exatamente o chefe do poder executivo federal atual. Esse não parece ter esse perfil. Mas os demais poderes do estado são controlados pela sociedade (e parte do executivo também é composta por infiltrações da sociedade). Não é hora de opor a sociedade contra o estado, mas de opor o povo contra a sociedade e dar ao povo o direito de controlar o estado. Se o povo realmente não é o extrato social que tem a melhor dentição, menos vermes nos intestinos ou o melhor domínio do vernáculo, pelo menos, por ser a maioria e por ter hábitos morais mais honestos, merece essa oportunidade. É preciso vencer a sociedade. 

domingo, 3 de fevereiro de 2019

Democratas sai fortalecido e vai comandar a Câmara e o Senado

JuOntem, dia 02, o Senado da República concluiu a votação para a sua presidência. Em uma disputa extremamente atormentada, o senador amapaense Davi Alcolumbre conseguiu ser eleito. Renan Calheiros, do MDB de Alagoas, o principal nome na disputa, acabou abrindo mão de sua candidatura, após pressentir a derrota.

Também receberam votos as candidaturas de Espiridião Amim, do PP-SC, Ruguffe, Sem Partido-DF, Fernando Collor de Melo, PROS-AL e Ângelo Coronel, do PSD-BA.

Polêmicas

A eleição foi tomada por polêmicas desde o início.

Na primeira reunião preparatória, ainda na sexta feira, Alcolumbre conduziu os trabalhos, na condição de único membro da mesa diretora que restou da legislatura anterior. Nessa primeira sessão, foi dada posse aos novos senadores. Na sequência, Alcolumbre votou uma propositura, apoiada por 52 senadores, para que a votação tivesse voto aberto e declarado. Na madrugada de sexta para sábado, o presidente do STF, Dias Tofolli, derrubou tal decisão e reverteu a eleição para o voto secreto.

Já no sábado, a eleição retorna, agora não mais sobre a direção de Alcolumbre, mas do senador mais idoso, José Maranhão, do MDB-PB.

Três pré candidatos retiraram suas candidaturas, como Álvaro Dias, do Podemos do Paraná, Simone Tebet, do MDB do Mato Grosso do Sul e Major Olimpio, do PSL de São Paulo. Todos os três declararam apoio ao senador Davi Alcolumbre.

A votação, em cédulas de papel, teve de ser feita duas vezes. A primeira votação foi comprometida, já que algum senador depositou duas cédulas, com os votos em Renan Calheiros. Iniciada a segunda votação, vários senadores resolveram abrir e declarar os seus votos em Davi Alcolumbre, inclusive senadores da bancada do PSDB e Flávio Bolsonaro, do PSL do Rio de Janeiro. Diante disso, Renan Calheiros renunciou a sua candidatura.

Judaísmo

Davi Alcolumbre possui ensino superior incompleto. Já foi vereador, deputado federal e está em seu primeiro mandato como senador pelo Amapá. O parlamentar também é o primeiro judeu a comandar o Congresso Nacional.

Câmara

Na Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, foi reeleito para o comando da Casa nos próximos dois anos. Tanto Maia quanto Alcolumbre prometem apoiar as reformas a serem propostas pelo governo Bolsonaro. A vitória dos parlamentares demistas é uma vitória da articulação política do Palácio do Planalto, em especial de Onix Lorenzoni, que atuou para que a eleição do Senado tivesse resultado favorável ao candidato de sua legenda, Davi Alcolumbre.

sábado, 3 de novembro de 2018

Márcio França saiu dessa eleição como o grande vencedor

EDITORIAL

A história do estado de São Paulo é marcada por dois grandes ciclos políticos, desde a proclamação da República. Entre 1889 e 1930 os paulistas tiveram sua administração pública controlada pelo PRP (Partido Republicano Paulista), legenda composta, hegemonicamente, por cafeicultores. O segundo ciclo político é do domínio do PSDB, de 1994 até hoje (e se João Dória permanecer no cargo para o qual foi eleito, o partido permanecerá até 2022, completando, ao total, 28 anos de gestões tucanas).

Desde 1994 várias tentativas de apear o PSDB do Palácio dos Bandeirantes fracassaram. Em 1998, Paulo Maluf perdeu no segundo turno para Mário Covas. Em 2002, José Genoíno enfrentou Geraldo Alckmin e, mesmo com a força eleitoral de Lula que seria eleito pela primeira vez naquele ano, não conseguiu vencer o tucano de Pindamonhangaba. Em 2006, 2010 e 2014 as vitórias do PSDB com José Serra e duas vezes seguidas com Alckmin foram com ainda mais propriedade, todas no primeiro turno.

Em 2018 a eleição para o Palácio dos Bandeirantes realmente foi única, pois o PSDB lançou um nome novo no partido, João Dória, que havia sido eleito, em 2016, prefeito da capital Paulista. Contra ele, os principais adversários eram Paulo Skaf, do MDB, Márcio França, do PSB e Luiz Marinho, do PT. 

As eleições de 2018 ficarão fortemente marcadas como sendo aquelas em que o fenômeno eleitoral de Jair Bolsonaro (PSL) em sua candidatura à presidência foram dominantes. Essa dominância, inclusive, foram responsáveis pelas vitórias de vários governadores, entre eles, João Dória, do PSDB.

Dória, que no segundo turno enfrentou Márcio França, soube muito bem depositar sobre o adversário todo o sentimento anti-petista atual da população de São Paulo. Se França fosse de qualquer outro partido, teria sido eleito. Foram 700 mil votos que deram a vitória para João Dória. França, que até hoje só foi filiado a um único partido, o próprio PSB, foi vítima do sentimento generalizado e um pouco histérico, de anti-esquerdismo.

Contudo, o governador Márcio França saiu fortalecido da disputa. De um político de média expressão, conhecido apenas em São Vicente, onde foi prefeito muito bem avaliado, França fez nome e se formou como uma expressão forte da alternativa anti-tucana em São Paulo. Hoje já correm informações de que ele disputará a prefeitura de São Paulo em 2020.


segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Leia o discurso integral de vitória de Jair Bolsonaro

"Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.

Nunca estive sozinho. Sempre senti a presença de Deus e a força do povo brasileiro.

Orações de homens, mulheres, crianças, famílias inteiras que, diante da ameaça de seguirmos por um caminho que não é o que os brasileiros desejam e merecem, colocaram o Brasil, nosso amado Brasil, acima de tudo.

Faço de vocês minhas testemunhas de que esse governo será um defensor da Constituição, da democracia e da liberdade. Isso é uma promessa não de um partido. Não é a palavra vã de um homem. É um juramento a Deus.

A verdade vai libertar este grande país, e a liberdade vai nos transformar em uma grande nação.

A verdade foi o farol que nos guiou até aqui e que vai seguir iluminando o nosso caminho.

O que ocorreu hoje nas urnas não foi a vitória de um partido, mas a celebração de um país pela liberdade.

O compromisso que assumimos com os brasileiros foi de fazer um governo decente, comprometido exclusivamente com o país e com o nosso povo --e eu garanto que assim será.

Nosso governo será formado por pessoas que tenham o mesmo propósito de cada um que me ouve neste momento: o propósito de transformar o nosso Brasil em uma grande, livre e próspera nação.

Podem ter certeza de que nós trabalharemos dia e noite para isso. Liberdade é um princípio fundamental: liberdade de ir e vir, de andar nas ruas, em todos os lugares deste país, liberdade de empreender, liberdade política e religiosa, liberdade de informar e ter opinião. Liberdade de fazer escolhas e ser respeitado por elas.

Este é um país de todos nós, brasileiros natos ou de coração. Um Brasil de diversas opiniões, cores e orientações.

Como defensor da liberdade, vou guiar um governo que defenda e proteja os direitos do cidadão que cumpre seus deveres e respeita as leis; elas são para todos. Porque assim será o nosso governo; constitucional e democrático.

Acredito na capacidade do povo brasileiro, que trabalha de forma honesta, de que podemos juntos --governo e sociedade-- construir um futuro melhor.

Esse futuro de que falo e acredito passa por um governo que crie as condições para que todos cresçam. Isso significa que o governo federal dará um passo atrás --reduzindo a sua estrutura e a burocracia; cortando desperdícios e privilégios, para que as pessoas possam dar muitos passos à frente.

Nosso governo vai quebrar paradigmas: vamos confiar nas pessoas. Vamos desburocratizar, simplificar e permitir que o cidadão, o empreendedor, tenha mais liberdade para criar e construir e seu futuro.

Vamos "desamarrar" o Brasil.

Outro paradigma que vamos quebrar: o governo, de verdade, a Federação. As pessoas vivem nos municípios; portanto, os recursos federais irão diretamente do governo central para os estados e municípios. Colocaremos de pé a federação brasileira. Nesse sentido é que repetimos que precisamos de mais Brasil e menos Brasília.

Muito do que estamos fundando no presente trará conquistas no futuro. As sementes serão lançadas e regadas para que a prosperidade seja o desígnio dos brasileiros do presente e do futuro. Esse não será um governo de resposta apenas às necessidades imediatas.

As reformas a que nos propomos serão para criar um novo futuro para os brasileiros. E quando digo isso falo com uma mão voltada para o seringueiro no coração da selva amazônica e a outra para o empreendedor suando para criar e desenvolver sua empresa. Porque não existem brasileiros do sul ou do norte. Somos todos um só país, somos todos uma só nação!

Uma nação democrática!

O estado democrático de direito tem como um dos seus pilares o direito de propriedade.

Reafirmamos aqui o respeito e a defesa deste princípio constitucional e fundador das principais nações democráticas do mundo.

Emprego, renda e equilíbrio fiscal: é o nosso compromisso para ficarmos mais próximos de oportunidades e trabalho para todos.

Quebraremos o círculo vicioso do crescimento da dívida, substituindo-o pelo círculo virtuoso de menores déficits, dívidas decrescente e juros mais baixos.

Isso estimulará os investimentos, o crescimento e a consequente geração de empregos. O déficit público primário precisa ser eliminado o mais rápido possível e convertido em superávit.

Este é o nosso propósito.

Aos jovens, uma palavra do fundo do meu coração: vocês têm vivido um período de incerteza e estagnação econômica. Vocês foram e estão sendo testados a provar sua capacidade de resistir. Prometo que isso vai mudar. Esta é a nossa missão. Governaremos com os olhos nas futuras gerações e não na próxima eleição.

Libertaremos o Brasil e o Itamaraty das relações internacionais com viés ideológico a que foram submetidos nos últimos anos. O Brasil deixará de estar apartado das nações mais desenvolvidas.

Buscaremos relações bilaterais com países que possam agregar valor econômico e tecnológico aos produtos brasileiros. Recuperaremos o respeito internacional pelo nosso amado Brasil.

Durante a nossa caminhada de quatro anos pelo Brasil, uma frase se repetiu muitas vezes: "Bolsonaro, você é a nossa esperança".

Cada abraço, cada aperto de mão, cada palavra ou manifestação de estímulo que recebemos nesta caminhada fortaleceram o nosso propósito de colocar o Brasil no lugar que merece.

Nesse projeto que construímos, cabem todos aqueles que têm o mesmo objetivo que o nosso.

Mesmo no momento mais difícil desta caminhada, quando, por obra de Deus e da equipe médica de Juiz de Fora, ganhei uma nova certidão de nascimento, não perdemos a convicção de que juntos poderíamos chegar a esta vitória.

É com esta mesma convicção que afirmo: ofereceremos a vocês um governo decente, que trabalhará, verdadeiramente, para todos os brasileiros.

Somos um grande país, e agora vamos juntos transformar esse país em um grande nação. Uma nação livre, democrática e próspera!

BRASIL ACIMA DE TUDO,

DEUS ACIMA DE TODOS!"



quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Disputa pelo Palácio dos Bandeirantes racha base de Jair Bolsonaro em São Paulo

COPYRIGHT AGÊNCIA O POVO DE SÃO PAULO



O segundo turno da eleição para o governo de São Paulo coloca frente a frente dois ex-aliados políticos: o ex-prefeito da capital João Dória Júnior, do PSDB e Márcio França, atual governador e antigo vice de Geraldo Alckmin. Na eleição de Dória para a prefeitura em 2016, França atuou fortemente nos bastidores fazendo a articulação política para o empresário. Dória agora tenta negar a ligação que tem com Partido Socialista Brasileiro, de França, tentando, por meio da propaganda eleitoral gratuita, associar o governador com a esquerda, chamando-o de "Márcio Cuba".

A estratégia de João Dória até parece ter conquistado parte do eleitorado Paulista, mais sensível com a associação de políticos com a esquerda. Por sua vez, o governador Márcio França obteve apoios importantes de setores conservadores do estado, como o do presidente licenciado da FIESP e terceiro colocado na eleição estadual desse ano, Paulo Skaf. França também é apoiado pelo senador eleito pelo PSL Major Olímpio e pelo Major Costa e Silva, do PSDC, que obteve 747.462 e ficou em quinto lugar. O PDT, que no primeiro turno colocou o ex-prefeito de Suzano, Marcelo Cândido, na disputa agora também apoia França.

Dória conseguiu o apoio de Rodrigo Tavares, do PRTB, partido coligado ao PSL de Bolsonaro e candidato oficial do presidenciável em São Paulo no primeiro turno. Além de Tavares, a jornalista Joice Hasselmann, eleita deputada federal com mais de 1 milhão de votos pelo PSL já embarcou de cabeça na campanha do tucano. Oficialmente, o PSL, está neutro na eleição Paulista.


quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Candidato a governador Major Costa e Silva é vítima de tentativa de assassinato

Major Costa e Silva, candidato ao governo de São Paulo pela Democracia Cristã, foi alvo de um atento na noite dessa quarta-feira, quando voltava de agenda de campanha, na cidade de Mauá, na grande São Paulo.

A assessoria do candidato afirmou que dois homens se aproximaram em uma moto e efetuou disparos contra o carro do candidato. O candidato Major Costa e Silva não foi alvejado mas seu assessor, o capitão Munhoz foi baleado.

Segundo informações dadas pelo site Terça Livre, o carro do candidato capotou e caiu dentro do rio. Hamilton Munhoz, o assessor do Major, foi baleado, o tiro foi interrompido pelo colete a prova de balas. Os dois foram levados ao Hospital Santa Helena, em Santa André.

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

CPTM inaugura trem entre o Brás e Guarulhos

Nesta semana, informa a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, deve ser iniciada a operação comercial entre as estações Brás, na região central e a cidade de Guarulhos, na grande São Paulo, por meio da Linha 13 Jade.

O começo da operação está previsto para a próxima quarta feira, dia 3 de outubro. O valor da passagem é o padrão usado em toda a demais rede: R$ 4,00. O percurso deve ser de 35 minutos, facilitando a vida de quem precisa ir até o Aeroporto de Cumbica.

HORÁRIOS

Nos dias úteis, as viagens serão seis em direção ao Brás e outras seis no sentido Aeroporto-Guarulhos nos seguintes horários: 6h20, 7h00, 7h40, 18h00, 18h40 e 19h20. Aos sábados, o serviço funcionará somente no período da manhã com três viagens em cada sentido que partirão às 6h20, 7h00 e 7h40. Não haverá por enquanto serviço prestado aos domingos.

domingo, 30 de setembro de 2018

Morre a cantora Angela Maria

Internada para tratar de uma infecção, veio a óbito hoje a cantora Angela Maria, de 89 anos. Ela estava em tratamento na unidade Itaim Bibi do Hospital Sancta Maggiori, em São Paulo.

Seu funeral ocorreu às dez horas, pela manhã, no Cemitério de Congonhas.